quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Rato na Garrafa dos Outros é Refresco

Rato na Garrafa dos Outros é Refresco

Por Alex Morais

Dois assuntos me chamaram atenção nesta semana e embora pareçam não terem relação entre si, gostaria de fazer uma analogia entre os temas nas próximas linhas.

A filha do técnico da Seleção Argentina de Futebol disse que, “a Lionel Messi, melhor jogador do mundo, lhe falta ainda alguma coisa para ser um ídolo”. Ele é apenas bom, mas não gênio e não se pode compará-lo a Maradona porque Messi apenas joga e não fala, enquanto o craque argentino – ou crack como queiram – fazia os dois e “otras cositas mas”, é claro. De encontro com as palavras da filha do técnico, vem a imprensa argentina e praticamente toda a opinião pública de nossos hermanos. Opinião pública imposta pelas veículos de comunicação, como acontece no Brasil, mas isto é outra história. Ou seja, à Messi, lhe cabe perfeitamente o exemplo do tal santo de casa. Das limitações geográficas da Argentina para fora, ele é “o cara”, e é mesmo. Lhe falta sim uma equipe a sua altura para ser campeão mundial pela seleção, mas isto a torcida argentina não admite. Talvez, se quando menino e já jogador de base do Barcelona tivesse se naturalizado, hoje a Seleção Espanhola seria ainda mais poderosa. Não o fez por amor e respeito a sua pátria, que em contra-partida não o respeita. O Brasil mesmo é exemplo de que, quem muito fala fora de campo, não resolve nada dentro dele e isto já custou a perda de títulos importantes.

Paralelo vem o caso do rato na garrafa de Coca-Cola. Quase uma lenda urbana, mas que agora virou realidade e – sendo mentira ou verdade – causa uma enorme dor de cabeça para a marca. Pra quem um dia lançou a Sprite com a chamada de que “Imagem não é nada e sede é tudo”, hoje é preciso olhar para sua marca e ver o quanto imagem é importante. Aliás, atualmente imagem vende mais do que a qualidade do produto. Ponto.

Acho irônico que algumas pessoas – entre elas gestores, administradores e afins – comentem que depois do caso do rato, não tomarão mais Coca-Cola. Realmente, rato na garrafa dos outros é refresco. Como profissional de marketing e atuante no mercado regional, percebo uma infinidade de “Messis” dentro das empresas, sendo desejados pelos concorrentes, que reconhecem neles uma capacidade extrema de gerenciar crises, trabalhar imagem e gerar resultados. O único local que não reconhece este potencial é o seu próprio ambiente de trabalho e consequentemente, seus supervisores e colegas.

Ainda, a cada dia encontramos ratos do tamanho de um hipopótamo na maneira de alguns gestores conduzirem seus negócios, principalmente no que diz respeito ao seu maior patrimônio, que é a sua equipe de profissionais que fazem a engrenagem girar. A cidade inteira enxerga o rato e se afasta de sua marca, apenas o gestor e sua equipe que fatalmente afirma “sempre fizemos assim porque vamos mudar agora?” não percebe que os pelos do rato já contaminaram todo o ambiente e o consumidor está preferindo e migrando para outra marca.

O rato na sua garrafa pode ser percebido de inúmeras maneiras. Vai desde o mal atendimento via telefone, com informações mecânicas e imprecisas à maneira como o colaborador ou gestor se porta dentro ou fora de seu ambiente de trabalho. É o carro adesivado com a sua marca que corta o sinal e atravessa os cruzamentos, é o interesse puramente comercial e lucrativo na condução de seus negócios, a arrogância estampada nos olhos e a falta de vontade – ou medo ou incompetência – para tentar o novo, para seguir as tendências do mercado e perceber que hoje o cliente está no topo da pirâmide e não mais o presidente e os acionistas. É fácil dizer que não consumirá mais esta ou determinada marca porque se ouviu dizer que ela pode estar contaminada, difícil é perceber que a sua própria marca só está em pé até hoje e tem esperança de sobrevivência no mercado, porque todos os dias uma equipe formada por “Messis” entra campo defendendo a sua bandeira. Consumidor e concorrente de olho no astro da sua equipe, e o gestor, ao contrário de motivá-lo, está sempre lhe lembrando que ainda lhe falta algo para ser uma peça fundamental.

Quantas marcas sobrevivem muito tempo depois de um rato na garrafa ou um dedo na caixinha longa vida? Podem apostar que os investimentos são muito mais expressivos em campanhas de marketing para salvar a imagem do que em tecnologia para desenvolver novos produtos. Ai sim vem o colapso nervoso, porque investimento em marketing para alguns gestores é visto como gasto desnecessário e são estes mesmos, que ficam assustados quando ouvem ou vêem os anúncios dos concorrentes veiculando por ai.

A Coca-Cola sobrevive ao rato. Fato. Mas quantos de nós sobreviveríamos?

Está na hora de abrir os olhos, passar mais a bola para nossos “Messis” e deixar a ratoeira armada a noite. Tem gestor que ficaria apavorado na manhã seguinte com o que encontraria nas ratoeiras. 

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Making Of do novo trabalho da Nativa Comunicação - Vem ai, Lucas & Willian

 Making Of produção dos primeiros materiais do novo trabalho da Nativa Comunicação: Lucas & Willian.
Em breve, muitas novidades. 

Artistas: Lucas & Willian
Agência: Nativa Comunicação
Making Of - Supervisão: Aline Andres
Produção: Audy Andres e Helen Jung
Fotografias: Daniel Tondin
Imagens e Edição: Alex Morais
Equipe: Angelo Jr. Viviane Ferranti e Vinicius Costenaro






sexta-feira, 26 de julho de 2013

Dia do Agricultor: o que eles próprios têm a comemorar?

Não posso generalizar ao “afirmar” que a situação que vou relatar nas próximas linhas aconteça em todas as cidades e regiões, embora possa  “deduzir”  que certamente sim. Neste espaço quero relatar a experiência nas qual tive a oportunidade de participar efetivamente e então expor aqui um quadro alarmante sobre a ameaça que paira há anos sobre a produtividade agrícola, o tão falado e ameaçador Êxodo Rural.

Nas últimas semanas, percorri cada quilômetro das 11 comunidades que constituem o interior de Peritiba, município próximo à Concórdia e que se desenvolveu através de agricultores colonizadores que mantiveram por longas décadas sua economia baseada nas parcerias firmadas com cooperativas ou grandes marcas da agroindústria da região. Nas cidades, onde eu  e a ampla maioria das pessoas passamos quase 100% de nossas vidas, ouvimos falar constantemente e sem maiores preocupações sobre a saída do jovem do campo em busca de empregos na área urbana, mas presenciar os relatos familiares mostram que a situação é bem mais complicada. Durante produção de documentário – motivo destas idas ao interior – fizeram parte da equipe de produção os diretores de cultura e turismo da referida cidade, que nas saídas das quase 50 residências visitadas, chegavam a novas conclusões sobre ações e decisões emergenciais que precisam ser tomadas.

Fato é que, em dois dias de visitas em diversas propriedades rurais, coletando depoimentos sobre colonização e rotina dos trabalhos, não encontramos sequer uma criança. Salvo esta situação apenas em uma única residência entre todas, onde o filho do casal, ainda jovem, optou por ficar e assumir os negócios do pai e no último dia de gravação, a noite, uma casa cheia de jovens e crianças, mas era sábado e todos vieram da cidade visitar os avós.

Nos relatos dos casais visitados, uma constatação. Nenhum homem ou mulher estava abaixo dos 70 anos de idade, em alguns casos, o casal se aproxima dos 90. Sem exceção, todos afirmaram que os filhos mais velhos optaram por ficar no campo até aproximados 30, 40 anos e então partiram. Os filhos mais jovens, ficaram no campo até os 16, 18 e então rumaram para a cidade. Em cada propriedade, a afirmação de que todos diminuíram as áreas de plantio por não terem mais forças físicas ou mesmo motivação para trabalhos mais árduos. Apenas grandes produtores, equipados com modernas máquinas e implementos e que mantém funcionários contratados, ainda apostam na lucratividade vinda do campo. Outro fato é o atualmente difícil relacionamento entre agricultores e cooperativas, que envolvem exigências nas entregas dos animais ou produtos, melhores estradas e até mesmo a falta de comércio de carne para exportação à outros continentes. No presente momento, a produção leiteira tem sido o ganha-pão que ainda permite a sobrevivência da agricultura familiar.

Uma conclusão óbvia, percebida e afirmada pelos casais encontrados é que dentro de 10 anos, um grande percentual de propriedades rurais daquela cidade serão formadas de casas, galpões e pastos abandonados. “a velhice e as doenças farão nossos filhos nos levarem para a cidade e ninguém mais virá aqui cuidar dos trabalhos”, foi frase falada à exaustão. No caso de propriedades mantidas por casais um pouco mais jovens, na casa dos 60, 70 anos, este prazo deve se estender um pouco mais, talvez 15, 20 anos. Uma percepção é dada como certa; “não haverá milagres, não haverá uma grande surpresa, um retrocesso, um debandada de pessoas da cidade para o campo”. Em no máximo 30 anos, prazo estipulado como máximo, todas as 11 comunidades do interior deverão estar abandonadas serão como vilas fantasmas.

Dias depois, junto ao secretário de indústria e comércio da vizinha Ipira, conversando sobre o assunto, a resposta foi objetiva; “em Ipira, a situação é absolutamente igual e nós percebemos isto e trabalhamos sobre este tema há alguns anos já”. Conforme o secretário, Ipira trabalha em cima de um plano de previsão de economia dificílimo de ser aplicado em uma cidade de pequeno porte que um dia foi essencialmente agrícola, que é; saber que dentro de 30 anos, não haverá mais produção agrícola dentro do seu território, o setor alimentício deverá ser todo comprado de outros centros e a prefeitura municipal não terá arrecadação vinda da agricultura. Opinou que cidades como Campos Novos, por exemplo, onde o pequeno produtor já foi extinguido e a produção agropecuária já é trabalhada em caráter industrial, deverão ser os abastecedores de alimentos de quase todo o país, o que deverá  encarecer preços e todas as demais conseqüências que um problema destes pode gerar. 

Somado a isto, todas as cidades sofrem com falta de políticas voltadas ao campo, estradas em péssimas condições e até falta de incentivos e valorização ao pequeno produtor por parte de quem poderia ser mais parceiro, as empresas do agronegócio. Em Joaçaba e região por exemplo, fica ainda mais fácil imaginar o clima motivacional das famílias agriculturas após o caso Coperio.


Na semana em que se comemora o Dia do Agricultor, a questão é; o que eles próprios tem a comemorar?

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Em produção, documentário vai contar colonização do interior de Peritiba

Making Of das gravações dos dias 12 e 13 de julho em Peritiba.
11 comunidades e mais de 30 entrevistados sobre colonização, cultura, passado e presente das comunidades italianas e alemãs que vieram para SC no início do século 20. 

 Rainha e Princesa Mirim do Kerb 2013

Filho de imigrante, Ademio Krindges, que guarda seu boletim de 4ª série cursada nos anos 40

 Lizelotte Schneider, 94 anos, nascida na Alemanha, vei para o Brasil com 04 anos em viagem de navio que durou semanas. Pai foi soldado da Primeira Guerra Mundial 

  Rota de Produção; duas das 11 comunidades visitadas

Produtor rural em atividade, para registro em vídeo

Ata original das aberturas da escolas de interior entre os anos 40 e 50

Ferramentas de época, utilizadas para derrubar as matas, construir casas e ainda, plantio e colheita

Making Of das gravações, depoimentos relatam a chegada das famílias e colonização das terras

                                               Registro, para não esquecer a rica experiência


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Troféu Adjori de Jornalismo - Melhor coluna edição 2013


Havia um Wanderson Santos no meio do caminho. No meio do caminho havia um Wanderson Santos

Por Alex Morais. Vencedor da categoria Melhor Coluna ou Crônica do Prêmio Adjori de Jornalismo SC edição 2013 publicado originalmente no Jornal Pauta de Herval d´Oeste. 

Oh! Wanderson Santos, como se atreve a cruzar o caminho de um jovem herdeiro da oitava maior fortuna do mundo? Como você não deduziu que, quando dentro de uma Mercedes McLaren tudo que se quer é o horizonte, limpo, plano e belo à sua frente e não ter que cruzar com a realidade de um país em desenvolvimento.Quando se pilota um veículo de 2,7 milhões de Reais, não se deseja cruzar com a escória brasileira, os proletários, assalariados, o mau cheiro que a pobreza nacional exala. No comando do possante tudo que menos se imagina são os buracos na estrada de um país indiferente para as reais necessidades de segurança de um povo sofrido e trabalhador. Ciclovia em BR? Para quê? Para pobre se deslocar ao trabalho? Não. Quem dirige a máquina dos sonhos, se um dia lembrar da existência de uma ciclovia será a do Calçadão de Copacabana ou de Miami Beach.
Oh! Wanderson. Quantos sonhos você destruiu naquele domingo a noite, ao atropelar com sua bicicleta a Mercedes McLaren do jovem mais rico da América Latina? 20 anos apenas ele tinha Wanderson, quando você jogou sua bicicleta para cima de sua máquina. Que inconsequente você foi. Mal imagina você o processo de pintura de um veículo daqueles, provavelmente a tinta nem mesmo exista no Brasil. Você é um criminoso Wanderson. De “Santos” você não tem nada. Morreu antes de prestar socorro à vítima, inocente dentro de sua fortaleza automotiva, abalada psicologicamente com sua pobre vingança contra a elite burguesa. Isto é coisa do século 18 Wanderson. Você, como um guerreiro medieval, usou o corpo suado e calejado como arma mortal para cima do jovem.
Que culpa ele tem Wanderson, em ser filho do bilionário número um do Brasil e oitavo do mundo? (breve o número um do mundo como ele mesmo profetizou). Culpa nenhuma Wanderson. Você sim é culpado de chegar aos 30 anos sem status, posses, bens, garanto que sequer ousou a sonhar em ser dono um dia de uma empresa de petróleo. Você sempre sonhou pequeno Wanderson. Vai querer agora jogar a culpa no Brasil? Dizer que o governo e a sociedade nunca te deram chances de ser alguém, que teve que largar os estudos para ajudar a manter a família? Quantas vezes você reclamou Wanderson de ter que passar os dias carregando e descarregando caminhões. Seu ingrato. Aposto que os “Batistas” nunca, nunca reclamaram de ter que controlar centenas de caminhões rodando este país esburacado, levando minérios, combustíveis ou lanchas para as suas marinas.
Oh! Wanderson, agora deixou o jovem de apenas 20 anos envolto com advogados, ouvindo diariamente palavras como “doloso” e “culposo”. As palavras que interessam aos jovens deste clã não são escritas em português Wanderson. Quem sabe o doloso inspire no futuro uma nova DLX ou o culposo, uma nova CPX, mas você certamente nem sabe do que eu estou falando, certo Wanderson? Você voltava de um supermercado no domingo a noite trazendo bolo para o aniversário de sua esposa no dia seguinte. Agora misturou glacê com sangue na pintura do McLaren. Você me decepciona Wanderson. Por isto bi ou milionários querem distância de pessoas como você, que causam sujeira, incomodo e desperdício de tempo.
Não fosse você e sua bicicleta, o jovem estaria alcançando novos horizontes com sua máquina e preocupando-se com aquele que sim, é o grande dilema de um ser humano em vida: a hora de assumir a herança do pai. Wanderson, você estragou tudo. Quando os pobres vão perceber que não devem cruzar o caminho dos bilionários? Quando vão perceber que seu lugar é lá, no chão de fábrica, produzindo juros e dividendos para o patrão, para o Brasil, para que a engrenagem do sistema não pare nunca de funcionar.
Havia um Wanderson Santos no meio do caminho. No meio do caminho havia um Wanderson Santos e o pior, é que muitos acharão que eu fui sincero nestas linhas. Wanderson é Andressa de Luzerna. Wanderson são os anônimos chacinados em Realengo. Wanderson é o povo, que existe em número demasiado e por isto, sua falta, não faz falta e o esquecimento é rápido, rasteiro e mortal. Quanto à McLaren, o seguro cobre, (isto se a seguradora não for da própria família)e a pintura fica perfeita, novinha. Mas se fosse eu venderia e comprava uma nova: McLaren que já foi batida não combina com jovem bilionário de apenas 20 anos.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Ipira, Cidade que Inspira

Após algumas semanas de trabalho, já está a disposição do município de Ipira o material criado pela Nativa Comunicação com slogan Ipira, Cidade que Inspira.
Para desenvolvimento do trabalho, estivemos presente por diversas vezes em locais turísticos da cidade, conhecendo, fotografando, filmando e coletando dados. O resultado originou o título do material, um material gráfico para divulgação da cidade em toda Santa Catarina e um audiovisual mostrando as potencialidades culturais e turísticas de Ipira.
Paralelo à isto, trabalhamos na revista Tecer Moda, registrando o resultado final do curso de Design em Moda realizado em parceria com a Udesc. Para este material, fotografamos as modelos com as roupas criadas pelas alunas do curso, produzimos a revista e participamos do desfile de moda que serviu como apresentação dos trabalhos e formatura da primeira turma.
Trabalhar neste projeto foi realmente motivo de muita inspiração.

Mais importante que ser uma pessoa muito conhecida, é ser uma pessoa que vale a pena conhecer.

A frase que dá título a este texto dispensa até mesmo o conteúdo que vem a seguir, pois resume em uma única expressão um pensamento que envolve comportamento, reconhecimento, postura, ética e tantas outras atribuições que podem ser dadas ao ser humano, tanto em sua versão como pessoa física, quanto na forma em que conduz seu desenvolvimento profissional e empresarial. Deixando de lado aqui as especulações da vida alheia e desta vez nem mesmo entrando na área da política – prato cheio sobre valer a pena conhecer o indivíduo - foco este tema no mercado de trabalho, onde diariamente encontramos profissionais experientes com currículo invejável entre especializações e projetos realizados, mas que são pessoas insuportáveis de se conviver. Na outra ponta da corda, na simplicidade de uma pessoa tida pela elite como “povão”, podemos encontrar o aperto de mão e o olhar sincero e a incapacidade de lhe fazer o mal.

Algumas piadas populares reforçam a ideia de que “as pessoas deveriam ser iguais embalagens de cigarro; vir com a foto do mal que causam”. O ponto de equilíbrio poderia estar- quem sabe - em uma sensatez mais comum à todos e no exercício de ouvir mais, refletir mais e falar menos.  A rotina do mercado de trabalho oferece cotidianamente relação com situações divergentes; há o profissional com capacidade muito superior a que a empresa exige dele e também a situação inversa, onde a exigência da empresa é que é muito superior a sua capacidade de execução. É tarefa difícil ao gestor admitir que a imagem da instituição a qual lidera, começa a ficar desgastada diante da comunidade pela maneira como um determinado profissional se porta perante aos demais na ausência do seu líder. Pior, quando o líder parece perder o comando sobre a equipe e seus projetos são abalados pela formação de grupos com objetivos distintos, onde cada um puxa para o lado que lhe proporciona maiores benefícios pessoais. E isto é mais comum do que parece.

Conforme dicas de gestão empresarial nas páginas desta edição do Pauta, um erro grave e que traz resultados insatisfatórios - e que encontramos pelo caminho diariamente - são as escolhas na hora da contratação de um profissional para determinada vaga, que optam pelo próprio amigo ou parente – ato que teoricamente supriria as necessidades do cargo por ser alguém de confiança, ou seja, o velho lema de “unir o útil ao agradável”, mas tem sido uma decisão que vem acompanhada de consequências desagradáveis. Se; “crescer profissionalmente é aprender com os erros” e; “a experiência é adquirida com a longevidade no trabalho”, hoje admito que já errei em meu  setor de atuação dando outrora preferência e defendendo a presença de “amigos” em um mercado tão importante e que lida diretamente com a imagem e com a marca dos clientes, e a nossa própria imagem. Encontramos líderes comerciais e empresariais em nosso mercado que vivem o drama de não saberem que decisão tomar diante do trabalho mal executado pelo profissional parente ou amigo e a consequência no clima familiar que poderia gerar a sua demissão. A incógnita é; dar preferência à saúde do seu negócio ou a saúde da sua família e círculo de amizades? O que fazer? O que encontramos com maior normalidade é a postergação da decisão, o “vamos levando assim até onde der”. Qualquer decisão quando o caso chega neste extremo, resultará em prejuízo.

A decisão mais óbvia ao empreendedor – sempre que possível - seria preservar a saúde da família e da empresa simultaneamente, não misturando amizades e laços familiares com negócios, (exceto transição de geração entre pais e filhos). Sempre que houver a possibilidade de contratação, primar pela escolha do profissional que facilitará as decisões que deverão ser tomadas entre contratante/contratado ao longo do processo sem afetar a vida pessoal de cada um. O mercado de trabalho é como uma estrada repleta de obstáculos imprevistos e os erros e acertos em todos os setores – do diretor/presidente ao estagiário – é normal. Entretanto, alguns destes erros são fáceis de serem corrigidos e o futuro de empreendedores e colaboradores podem continuar seguindo em passos largos rumo ao sucesso coletivo. Outros erros – teoricamente de fácil solução mas que tem tomadas de decisões ou lentas, ou precipitadas demais - são capazes de manchar uma história inteira de luta, trabalho e dedicação.

Surpreendem-se e decepcionam-se ainda alguns empreendedores que defenderam a presença do profissional amigo/parente em sua empresa por um bom período e sabem que foi nesta época que o mesmo ganhou reconhecimento no mercado para então seguir por outros caminhos em empresas maiores. Hoje, ao visualizar o currículo virtual do amigo na internet, estranham a ausência daquele período e da marca da sua empresa no campo “Experiências Profissionais”. Fatos assim remetem exatamente ao contexto do título desta coluna; “ser pessoa muito conhecida é uma coisa, valer a pena conhecê-la em sua essência é algo bem diferente”. Entretanto, “decepcionar-se sim, render-se jamais”, afinal, afirmam os estudiosos do setor que, são os empreendedores persistentes que continuam movendo o mundo.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Nossos “socos em ponta de pregos” de cada dia


Por vezes me questiono até que ponto vale a pena exercer o ato de “dar socos em ponta de pregos” cotidianamente, sendo que no final das contas, é sempre a sua mão que sai ferida? O que são estes socos em ponta de pregos? O ato de tentar mudar o que não muda nunca, de falar o que ninguém ouve, de pensar o que ninguém pensa. É como dizer ao fumante compulsivo que ele precisa parar de fumar, ou dizer ao alcóolatra que ele precisa parar de beber. Ele irá parar, mas você sabe quando, certo? Quando o diagnóstico médico dele afirmar que sua vida está mais para lá do que para cá. Até lá, é falar ao vento.

Por que digo isto? Estou tentando fazer alguém deixar a bebida? Não. As pontas de pregos as quais me refiro são mais perigosas, pontiagudas e ferem o coletivo e não apenas o individual. As pontas de pregos podem ser a absolvição dos seis vereadores que usaram ilegalmente diárias com verbas públicas, a licitação pública que se tenta renovar automaticamente de um ano para o outro, não levando em conta que o prefeito é o mesmo, mas a gestão do mandato não. É o esquecimento das coisas que aconteceram na mesma licitação em questão na edição passada. É o prefeito do meio oeste que, para ser encontrado no telefone o cidadão deverá ligar sempre com o prefixo 48. São os lobbys e interesses pessoais colocados a frente antes da votação de um projeto, o idealista que se corrompe, o lobo que vestiu pele de cordeiro durante as eleições. É Renan Calheiros na presidência do Senado, é dar microfone para Feliciano falar o que realmente pensa sobre as minorias, é pastor evangélico que estupra fieis. É o jovem que estupra frente às câmaras e ao público, em um Bizarro Big Brother da vida real, mas não pode ser condenado porque está abaixo dos 18 anos e é tido como incapaz de responder pelos seus atos... pelo seu voto é considerado capaz de responder, apenas pelos seus atos criminosos que não.

Dar soco em pontas de prego por aqui é falar do trânsito: muita promessa, muito discurso e... muita fila. É querer que político eleito pelo voto popular seja exemplo de conduta ética e moral. Dar soco em ponta de pregos é achar que os assassinos da menina Andressa de Luzerna deveriam estar presos e que, mais cedo ou mais tarde na liberdade que desfrutam podem fazer de novo. É ver se desenrolar um caso de vítimas fatais de uma inocente endoscopia que meses após meses, ano após ano não chega a conclusão alguma. É ouvir falar enquanto candidato, que se eleito lutará pelos investimentos na cidade, mas quando chega a hora de votar em um projeto como o investimento do Passarela, opta por favorecer seus negócios particulares ou então negocia com comerciantes locais o valor da sua decisão.

Em suma, isto é dar soco em pontas de pregos, é não aceitar tanta ilegalidade, tanta passividade popular, desvio de dinheiro público em obras que nunca ficam prontas ou projetos bons para a comunidade que são vetados porque o legislativo é contra o prefeito. É o prefeito que se omite em dar opinião e... o prefeito que anda falando (e se achando) demais. “As coisas são assim mesmo”, dizem uns. “Não adianta mudar, a corrupção tá ai para sempre” dizem outros. Mas talvez nada seja tão grave quanto o líder popular, o representante de classe, o empresário ou formador de opinião que aconselha o crítico a não criticar, mas não aconselha o criticado à mudar sua conduta ética como líder. Estes são os mesmos que usam máquina de escrever para competir com a tecnologia da sua concorrência e pior, não admitem que estão por trás de seus próprios maus resultados. 

Dar soco em ponta de pregos é afirmar que alguns mandatários são bons, mas terrivelmente mal assessorados por pessoas mal intencionadas, todos sabem, todos concordam, mas não se manifestam porque também tem sua contribuição nas tomadas de decisões que beneficiam a poucos.
Nas últimas semanas tenho ouvido muitas pessoas falarem que chegou a hora de desistir de criticar, de apontar falhas, de lutar contra o sistema. Essa desistência é compreensível, é resultado das mãos estarem sangrando (figurativamente falando) de tanto soquear os famigerados pregos. Por vezes também acredito que “a ignorância é uma benção”, que o “não saber, não ver, não escutar” nos faz viver mais tranquilos e menos revoltados com a impunidade explícita de nossa rotina. Mas então retorno do “Momento  Alzheimer” e lembro que, se o povo não falar, não expressar sua opinião, não condenar o que é condenável e não exigir explicações sobre aquilo que não tem explicação, a impunidade estará cada vez mais impregnada em nossas vidas. Se várias mãos baterem juntas, os pregos entortam. E ainda, se, inteligentemente, for usada a ferramenta certa, os pregos soltam e caem. Povo passivo e omisso é o que de melhor pode existir para um líder político mal intencionado.

Há tempos, a esperança para queda da injustiça estava no vigor da juventude, que iria mudar o Brasil e o mundo. Agora, eles estão ocupados demais para isto, curtindo fotos e mensagens no Facebook e se algum deles, num súbito ataque de consciência se manifesta contrário ao sistema, vem logo o conselho de cima; “para o bem de todos e felicidade geral da nação, mantenha-se calado”. 

Envelhecimento precoce


Acho que tenho estado demais N´Ativa nos últimos meses. Acima aspecto 2012 / abaixo aspecto 2013


terça-feira, 30 de abril de 2013

Making Of Revista Design de Moda

Making Of da sessão de fotos na Usina da Cascata em Ipira, sábado. Ao todo, sequência de fotos em 03 pontos turísticos com mais de 20 modelos e trajes criados pelos alunos do curso de Design de Modas da Udesc extensão em Concórdia, Peritiba e Ipira. Material finalizado será apresentado dia 25 de maio durante  formatura da primeira turma em Ipira. 

Produção fotográfica e jornalística: Aline Andres, Alex Morais e Daniel Tondin
Seleção de fotos: Auldrey Andres, Helen Jung e Patric dos Santos
Tratamento de imagens: Patric dos Santos e Marcelo Brito
Layout e diagramação: Patric dos Santos 
Atendimento: Alex Morais e Aline Andres
Agência: Nativa Comunicação
Aprovação: Oladimir Odi Rese, secretário de cultura e turismo de Ipira, SC.

domingo, 21 de abril de 2013

Novo Uniforme Aline Rocha 2013

Grata homenagem. Aline Rocha, agora atleta federada no Comitê Para Olímpico Brasileiro, lança seu novo uniforme para 2013, para participação este ano em provas regionais, estaduais, nacionais e a grande novidade, agora internacionais.

Sucesso.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Artes de Raphael Morais

Artes de meu filho Raphael Morais, 19 anos, acadêmico da 3ª fase de Design de Jogos Digitais e Entretenimento na Univali.




quinta-feira, 18 de abril de 2013

Concorrência Apelativa

A nota triste da tarde de hoje vem através de telefonema de cliente, atendido há mais de 04 anos e com grande amizade e respeito mútuo estabelecido, que liga imediatamente após a saída de um mídia de agência concorrente que o visitou oferecendo seus trabalhos, sem marcar horários, ficou na sala de espera até ser atendido e em momento nenhum da conversa falou sobre as virtudes de sua agência, apenas dos defeitos da minha. No final saiu sem conquistar o cliente, que, graças à uma fidelidade profissional alcançada ao longo da parceria firmada, ligou imediatamente e aos risos, ironizou a qualidade do atendimento e a forma de "vender seu peixe" do concorrente.

Mesmo assim, o fracasso na tentativa de conquistar o cliente atendido pela Nativa, nos entristece, pela forma apelativa de tentar se efetivar esta conquista. Ainda que por vezes sejam restritos, prefeiro exaltar nosso potencial em determinadas áreas do que tirar o tempo do empresário  desvalorizando a concorrência.
Infelizmente o mercado - em diversas áreas está repleto de pessoas assim... sim, pessoas, porque tais atos não nos permite chamar de "profissionais".

Crônicas de um 1º de Abril


Aquele realmente parecia um dia diferente logo ao amanhecer. Na primeira caminhada pelas ruas, já nos primeiros encontros, as pessoas demonstravam estarem mais comunicativas e dispostas a “soltarem o verbo” como se diz popularmente. A primeira pessoa que encontrei logo me disse; “você sabia que o terreno onde será construída a nova unidade de saúde do bairro é menor do que o projeto?” “Impossível”, retruquei, “quem seria capaz de realizar um projeto assim?” “Pois bem, é real”, afirmou a pessoa, complementando que a obra estaria parada para adaptações no projeto aprovado, já que o edifício não caberia em cima do referido terreno.

Continuo minha caminhada e encontro outro cidadão disposto a fazer comentários inesperados. Vem ele: “na nova obra que contemplará ainda mais crianças em nossa educação municipal, existe uma rampa de acessibilidade”. “Que bom”, comento. “Está na hora de todos atentarem para este importante detalhe que facilitará a vida de nossos amigos cadeirantes”. “Sim, mas você acha normal que para chegar até a rampa de acessibilidade haja degraus?” “Impossível”, retruquei novamente, “quem seria capaz de realizar um projeto assim?” disse eu pela segunda vez. “Está lá para quem quiser ver, degraus para então chegar até a rampa”. Preferi continuar caminhando.

No encontro seguinte, mais uma indagação; “você sabia que os funcionários públicos, tanto da prefeitura quanto das secretarias, passam o dia no Facebook, em horário de trabalho, comentando desde política até assuntos aleatórios?” “Impossível”, falei pela terceira vez. “Não existe uma lei interna que proíbe acesso às redes sociais em horário de expediente?” “Sim, mas e quem é que cumpre esta lei estando com os monitores ali à sua frente, com o Facebook convidando para umas “curtidas”?” “Dia estranho”, pensei.

Mais a frente, outra pessoa, outro comentário: “você sabia que as duras críticas às administrações públicas de nossa cidade nas rádios e na televisão, são apenas porque os atuais prefeitos ainda não fecharam contratos de divulgação com os veículos?” “Sério?” perguntei. “Mas os veículos não deveriam viver de anúncios publicitários ao invés de contratos altíssimos e direcionados?” “O certo seria, mas não é assim”, disse o cidadão. “pode ver na TV as duras críticas diárias de uma emissora importante de nosso estado, “pau no governo” até que o mesmo resolva assinar uns contratos milionários de mídia, depois é só elogios”. “Mundo cão”, pensei novamente.

Muitas paradas e pessoas depois, alguns comentários sobre o projeto de uma nova câmara de vereadores que deverá ser alterado antes da conclusão da obra, alguns banheiros adultos que deveriam ser infantis, um chefe de gabinete que já foi o maior opositor do mandatário, um prefeito que não governa mas é governado, uma esposa de mandatária elevada à secretária de educação, uma ponte que todos sabem que balança e que os laudos dizem que não balança e muito, muito mais... obras, notas fiscais, carteis, edifícios, direcionamentos, diárias... “Que dia é hoje?” perguntei a mim mesmo. “Quantas histórias fantasiosas e sem nenhum sentido!”

Naquela noite, somente ao deitar a cabeça sobre o travesseiro é que tive aquele momento de lucidez que muitos chamam de “caiu a ficha”. Era 1º de abril, dia da mentira. Ah! Agora entendi o porquê de tantas histórias fantasiosas e nada verdadeiras. As pessoas aproveitaram o dia para contar anedotas, aplicar pegadinhas. Ufa! Que bom amanhecer no dia 2 sabendo que nada do que havia ouvido no dia anterior era verdade. “Funcionários públicos o dia todo no Facebook, obras mal projetadas, desperdício de dinheiro público e “otras cositas mas”. Bah! Quanta mentira”. 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Agência, anunciante e veículo de comunicação local concorrem a prêmios estaduais e nacionais em 2013.


Agência e anunciante da TV regional concorrem ao
“Profissionais do Ano” da Rede Globo

A 35ª edição do “Profissionais do Ano” – evento organizado pela Rede Globo que premia a publicidade brasileira – este ano tem participação de um anunciante de Joaçaba, com veiculação de seu comercial no planalto e meio oeste catarinense. O comercial intitulado “Aline Rocha Títulos” do Laboratório Pasteur de Análises Clínicas de Joaçaba, veiculado na RBS TV Centro Oeste entre outubro de 2012 e março de 2013 foi pré-selecionado e recebeu confirmação dos organizadores do evento de sua participação. A indicação foi do próprio veículo – RBS TV – e a categoria de inscrição foi “vídeo institucional”. O filme publicitário criado pela agência Nativa Comunicação de Herval d´Oeste tem como estrela a para-atleta Aline Rocha, atual campeã da Corrida de São Silvestre em São Paulo na categoria cadeira de rodas e valoriza o trabalho, dedicação e força de vontade da atleta diante dos obstáculos. O filme concorre pela Regional Sul da Rede Globo – ou seja, contra grande produções dos três estados do sul do Brasil incluindo as capitais Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba, mas conforme Glaucio G. Galli, diretor do Laboratório Pasteur; “nesta participação no Profissionais do Ano com nosso filme não temos nenhuma ambição do prêmio maior até pelo tamanho principalmente dos investimentos em produções dos grandes centros, nossa vitória é saber que a mensagem que queríamos passar com nosso comercial e nossa atleta alcançou o objetivo e ganhou reconhecimento primeiro popular, depois da própria emissora de TV e agora está incluída na galeria que compõe as grandes produções que concorrem neste evento”. A cerimônia de premiação do Profissionais do Ano acontece no Rio de Janeiro em data a ser divulgada pela Rede Globo de Televisão. 

Aline Rocha durante filmagens do comercial produzido pela Nativa Comunicação


Jornal Pauta concorre à premiação no 14º Prêmio Adjori/SC de Jornalismo

Serão entregues 32 troféus, dentre eles o troféu Pena de Ouro de Jornalismo, o Pena de Ouro da Publicidade e o inédito Pena de Ouro de Novas Mídias. No 14º Prêmio Adjori/SC de Jornalismo – Troféu Pena de Ouro, 54 jornais de diferentes regiões de Santa Catarina disputam premiações nas categorias de Jornalismo, Publicidade e Novas Mídias. Foram inscritos mais de 400 trabalhos nos oito quesitos do Jornalismo e nos quatro de Publicidade.  Produções acadêmicas, produzidas por profissionais ligados a jornais associados ou não, também estão concorrendo. Mais de 60 profissionais, especialistas em suas respectivas áreas de atuação, integram a comissão julgadora deste que é o maior concurso jornalístico de Santa Catarina e um dos maiores do país.

Na solenidade de premiação desta 14ª edição, serão entregues 32 troféus, dentre eles o troféu Pena de Ouro de Jornalismo, o Pena de Ouro da Publicidade e o inédito Pena de Ouro de Novas Mídias, que vai eleger os melhores sites de jornais associados ligados ao sistema da Adjori/SC.

Mais uma vez o Jornal Pauta representa o município de Herval d´Oeste e região estando inscrito e pré-classificado em 11 do total de 14 categorias. O semanário hervalense já possui três Menções Honrosas de edições anteriores e no ano de 2012 no 13º Prêmio Adjori/SC, alcançou primeiro lugar entre todos os semanários das 13 cidades que compõe a AMMOC, ficando em 9º lugar na classificação geral entre os semanários catarinenses e 14º estadual entre semanários e diários associados. Na oportunidade o editorial da jornalista Aline Andres ficou classificado como 4º melhor do estado referente ao ano de 2011, a coluna do comunicador Alex Morais em 8º geral e a charge como a 6ª melhor do ano em toda Santa Catarina. A data e local da cerimônia será confirmada pela Adjori/SC em breve. 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Campanha Pasteur / Aline Rocha

Vídeo produzido para o anunciante Laboratório Pasteur de Análises Clínicas estrelando Aline Rocha,
para-atleta joaçabense, segunda colocada no ranking nacional no Circuito Loterias Caixa 2012 e atual campeã da tradicional Corrida de São Silvestre em São Paulo. Cenas gravadas ao longo da Avenida Caetano Branco entre Luzerna e Joaçaba e na Avenida Beira Rio em Herval d´Oeste. Aline fez o percurso em rotina de treinamento normal, sem paradas para tomadas de imagens ou construção de cenas. Para captura das imagens, eu e o cinegrafista/editor Vanderlei Ferreira fizemos o percurso de carro, fazendo cenas em movimento, as vezes à sua frente, outras do lado e atrás. Na bicicleta de Aline foi acoplada uma câmera Go Pro para captura de seus gestos e feições. O VT foi veiculado em campanha da RBS TV Centro Oeste, afiliada Rede Globo em SC e amplamente divulgada nas redes sociais. Em março de 2013 no Rio de Janeiro, quando Aline foi disputar mais uma etapa do Circuito Loterias Caixa, foi cumprimentada pelo VT, que já era conhecido também na capital fluminense. Mais uma novidade esta prestes a surgir com este VT, mas este a divulgação será em breve.
Produção do Audiovisual de 20 Anos da Coocam  - Cooperativa Agropecuária Camponovense - à cargo da Nativa Comunicação - rendeu boas fotos de plantio, colheita e maquinários, além da estrutura física da cooperativa. Mas destaco aqui, as vestimentas de um dia de produção de nossa equipe. O bom da comunicação é a oportunidade de conhecer diversos setores de nossa economia.

Já passou da hora

Sobre o caso CERT entre Joaçaba e Herval d´Oeste já passou da hora dos prefeitos locais assumirem o problema e se posicionarem. É certo que há secretários para debaterem e agilizarem decisões do executivo, mas quando o problema é originado pelos próprios secretários, é momento de quem deveria ter o comando, realmente assumir o comando.

Entendo a necessidade de viagens em prol da busca dos recursos para o município, mas o uso contínuo do argumento do "até agora não sei de nada oficialmente", ou "no momento do ato não estava na cidade" é cansativo e demonstra desrespeito à população e falta de um pulso firme na hora dos problemas de verdade. Vejo que neste momento, se faz necessário o cancelamento ou adiamento de um ou outro compromisso externo e foco nos problemas locais, que não estão nenhum pouco positivos perante a opinião pública.
Neste link, os principais momentos do evento de 01 ano da Andrade Acabamentos em Chapecó.
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domingo, 14 de abril de 2013

Comunicação Virtual

Olá, iniciando novo canal de comunicação com intuito de apresentar ainda mais em detalhes os trabalhos realizados pela Nativa Comunicação Integrada, com coordenação, criação, produção ou colaboração dos meus trabalhos.
Este blog visa levar à conhecimento geral desde peças e campanhas publicitárias de diversos clientes por mim atendidos, até expressar também online colunas, artigos e crônicas publicadas semanalmente por mim no Jornal Pauta, onde também atuo como colunista, redator e supervisor geral.

Alex Morais.